Após o encerramento das eleições, algumas cidades vão para o 2º turno, enquanto outras já têm seus prefeitos eleitos. Só há segundo turno em cidades com mais de 200.000 habitantes; já nas menores, a escolha é rápida e direta: quem leva mais votos, leva o cargo.
Mas o que isso tem a ver com recrutamento?
O processo de uma eleição é custoso e demorado, assim como o recrutamento — e pequenas empresas não têm tempo e dinheiro para longas seleções com inúmeras fases, testes, dinâmicas de grupo e entrevistas. Nas contratações de vagas operacionais, o processo acaba resumido a uma conversa rápida. Então, o que pode ser feito para recrutar bem no “1º turno”?
- Detalhe bem a vaga: informe salário, horário e localização para atrair quem realmente está dentro do perfil.
- Utilize filtros: priorize gênero, idade e localização para facilitar o alcance de candidatos ideais.
- Agilidade no contato: entre em contato rapidamente e, se o candidato está apto, comece o onboarding o quanto antes.
- Cuide do onboarding: uma boa transição e acompanhamento são essenciais para o início.
Para pequenas empresas, velocidade e agilidade no preenchimento da vaga são fundamentais para evitar desorganização, perda de receita e até o risco de um turnover ainda maior. Então, tenha sempre alguém pronto para substituir — promova internamente sempre que possível. Afinal, para essas empresas, não há espaço para 2º turno.
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